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António de Oliveira Salazar: Colecção Museu do Caramulo MEAQ 2021-5
António de Oliveira Salazar: Colecção Museu do Caramulo MEAQ 2021-5

António de Oliveira Salazar: Colecção Museu do Caramulo MEAQ 2021-5
Ref: 93

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Data de emissão: maio 2021. António de Oliveira Salazar nasceu em Santa Comba Dão a 28 de abril de 1889 e viria a falecer a 27 de julho de 1970 em Lisboa. Trata-se de uma das figuras mais controversas da história recente de Portugal, mas incontornável pois governou o país durante quase quatro décadas, 5 de julho de 1932 até 27 de setembro de 1968.    Durante a juventude de Salazar, o Portugal da 1ª República, que nasceu em 1910, foi uma experiência conturbada e que viria a ser interrompida em 1926 com o golpe militar; saliente-se que o país atravessava um período caótico, revolucionário e quase anárquico: oito Presidentes da República, governos com uma ‘esperança de vida’ inferior a um ano, forte desvalorização monetária e inflação galopante, Igreja Católica perseguida, diversos atentados bombistas e assassinatos políticos. Até Fernando Pessoa afirmou em 1928: “É hoje legítima e necessária uma ditadura militar em Portugal”. É neste contexto que o Doutor de Coimbra, que se licenciou em Direito com 19 valores, é convidado pelos militares para se tornar Ministro das Finanças. Na sua tomada de posse afirmou: “Sei muito bem o que quero e para onde vou” e num ano conseguiu um milagre económico, um superavit, graças a forte austeridade, rigoroso controlo das contas públicas, aumento de impostos e reduzindo a despesa pública.    Contudo, o Estado Novo, que teve o seu início de 1933, viria a tornar-se um regime ditatorial, nacionalista, autoritário e autocrata de inspiração fascista com Salazar ‘ao leme’. Conseguiu manter-nos de fora da 2ª Guerra Mundial, mas mergulhou o país numa brutal Guerra Colonial nas ‘Províncias’ Ultramarinas (Angola, Guiné e Moçambique) e este regime só durante tanto tempo graças à forte censura, repressão e à polícia política (PVDE e depois PIDE). Fundamentalmente, os ‘milagres’ do Estado Novo de António de Oliveira Salazar foram alcançados através da falta de direitos e garantias, pobreza generalizada e exploração das ex-colónias.    O Museu do Caramulo tem no seu acervo o retrato de António de Oliveira Salazar, pintado a óleo por Eduardo Malta (1900-1967) em 1933. O ditador tinha na altura 44 anos e começava a dar formalmente os primeiros passos na consolidação do poder. Eduardo Malta, nascido na Covilhã, cedo foi viver para o Porto e aos 10 anos tornou-se aluno da Escola de Belas-Artes do Porto. Na sua carreira artística contam diversos retratos de personalidades portuguesas da época: Amália Rodrigues, Aquilino Ribeiro, Teixeira de Pascoaes, etc.    A edição ‘ANNIVERSARY’ abrange 1000 notas: números 2001-3000.         Referência: MEAQ 2021-5    Emissão: 2000 exemplares  
Ano: 2021
Categoria:  2021

Data de emissão: maio 2021. António de Oliveira Salazar nasceu em Santa Comba Dão a 28 de abril de 1889 e viria a falecer a 27 de julho de 1970 em Lisboa. Trata-se de uma das figuras mais controversas da história recente de Portugal, mas incontornável pois governou o país durante quase quatro décadas, 5 de julho de 1932 até 27 de setembro de 1968.

Durante a juventude de Salazar, o Portugal da 1ª República, que nasceu em 1910, foi uma experiência conturbada e que viria a ser interrompida em 1926 com o golpe militar; saliente-se que o país atravessava um período caótico, revolucionário e quase anárquico: oito Presidentes da República, governos com uma ‘esperança de vida’ inferior a um ano, forte desvalorização monetária e inflação galopante, Igreja Católica perseguida, diversos atentados bombistas e assassinatos políticos. Até Fernando Pessoa afirmou em 1928: “É hoje legítima e necessária uma ditadura militar em Portugal”. É neste contexto que o Doutor de Coimbra, que se licenciou em Direito com 19 valores, é convidado pelos militares para se tornar Ministro das Finanças. Na sua tomada de posse afirmou: “Sei muito bem o que quero e para onde vou” e num ano conseguiu um milagre económico, um superavit, graças a forte austeridade, rigoroso controlo das contas públicas, aumento de impostos e reduzindo a despesa pública.

Contudo, o Estado Novo, que teve o seu início de 1933, viria a tornar-se um regime ditatorial, nacionalista, autoritário e autocrata de inspiração fascista com Salazar ‘ao leme’. Conseguiu manter-nos de fora da 2ª Guerra Mundial, mas mergulhou o país numa brutal Guerra Colonial nas ‘Províncias’ Ultramarinas (Angola, Guiné e Moçambique) e este regime só durante tanto tempo graças à forte censura, repressão e à polícia política (PVDE e depois PIDE). Fundamentalmente, os ‘milagres’ do Estado Novo de António de Oliveira Salazar foram alcançados através da falta de direitos e garantias, pobreza generalizada e exploração das ex-colónias.

O Museu do Caramulo tem no seu acervo o retrato de António de Oliveira Salazar, pintado a óleo por Eduardo Malta (1900-1967) em 1933. O ditador tinha na altura 44 anos e começava a dar formalmente os primeiros passos na consolidação do poder. Eduardo Malta, nascido na Covilhã, cedo foi viver para o Porto e aos 10 anos tornou-se aluno da Escola de Belas-Artes do Porto. Na sua carreira artística contam diversos retratos de personalidades portuguesas da época: Amália Rodrigues, Aquilino Ribeiro, Teixeira de Pascoaes, etc.

A edição ‘ANNIVERSARY’ abrange 1000 notas: números 2001-3000.

 

Referência: MEAQ 2021-5

Emissão: 2000 exemplares

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